O dia nasceu trazendo consigo a promessa de um dia muito bem passado.
O cheiro doce que a terra liberta inunda toda a alma com saudades de dias já distantes… Dias em pela manhã, debruçada no parapeito da janela, olhava a Serra envolta em nevoeiro. Como a manhã em que vi pela primeira vez a raposa que nos roubava as galinhas.
Os raios de sol tentam furar as negras nuvens, mas não fazem desaparecer a ameaça de chuva.
Já a manhã ia a meio quando nos “fizemos à estrada”.
Experimentando um caminho diferente, pela primeira vez conseguimos levar o carro precisamente até à quinta. Uffa! (Não que não goste de andar a pé, mas o meu pequeno – já bem pesado! – faz questão de saltar para meu o colo toda a caminhada e isso deixa-me de rastos!)
Já a manhã ia a meio quando nos “fizemos à estrada”.
Experimentando um caminho diferente, pela primeira vez conseguimos levar o carro precisamente até à quinta. Uffa! (Não que não goste de andar a pé, mas o meu pequeno – já bem pesado! – faz questão de saltar para meu o colo toda a caminhada e isso deixa-me de rastos!)
Outrora habitado por Romanos e outros povos que os antecederam…
…chamaram a este local “Tapada da Maquedonia”.
Tapada é um “parque verde” (tal como dizem aqui).
Maquedónia deriva possivelmente de Macedónia, que para além da província romana, e da Antiga República Jugoslava da Macedónia (onde existem muitas disputas com a Grécia precisamente por causa do nome), li também num site (não me lembro qual), que “macedonia” (ou “macdonia” – como se pronuncia para aquelas bandas) era também um termo para designar uma terra sem dono, que poderia ser proclamada sua por quem quer que chegasse lá primeiro…
…Surpreendente o nome deste pedacinho de terra!
Maquedónia deriva possivelmente de Macedónia, que para além da província romana, e da Antiga República Jugoslava da Macedónia (onde existem muitas disputas com a Grécia precisamente por causa do nome), li também num site (não me lembro qual), que “macedonia” (ou “macdonia” – como se pronuncia para aquelas bandas) era também um termo para designar uma terra sem dono, que poderia ser proclamada sua por quem quer que chegasse lá primeiro…
…Surpreendente o nome deste pedacinho de terra!
Com chuviscos na manhã e uma tarde fresca mas com sol, caminhamos por toda a quinta descobrindo recantos por onde ainda não tinhamos passado.
Exploramos também a vizinhança!
O som da água que corre no ribeiro, sempre.
Exploramos também a vizinhança!
O som da água que corre no ribeiro, sempre.
…Sonhamos.
Tão bonito. Estes passeios enchem-nos a alma 🙂
Beijinhos*
sair dos sulcos, dos hábitos, dos caminhos marcados sempre nos leva a conhecer outras partes… de nós mesmos, do mundo.
Bem bonito este lugar. Gosto de acompanhar os teus/vossos passeios.
Fiquem bem 🙂
isabelle
Dearest Joana, keep dreaming ~ I know we do 😉 What a lovely way to spend your Sunday *hugs* x
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